Experiência_
Fotografia
Ano_
2022
Sobre_
Como fotografar skaters? Pesquisa fotográfica sobre movimento, gestualidade e relação com o objecto e o espaço no skate.
Fotografia e Artes performativas
Experiência_
Fotografia
Ano_
2022
Sobre_
Como fotografar skaters? Pesquisa fotográfica sobre movimento, gestualidade e relação com o objecto e o espaço no skate.
Experiência_
Fotografia
Ano_
2022
Sobre_
Imagens do fanzine fotográfico digital, desenvolvido ao longo de 2022. Este projecto consiste numa procura constante por beleza nos lugares por onde passo, composto por séries de três imagens registadas num mesmo dia.
Experiência_
Realização
Som
Ano_
2021
Sobre_
Exercício final do workshop Fixar memórias: o documentário enquanto processo de escrita do eu com Patrícia Nogueira no PORTO FEMME – Festival Internacional de Cinema.
Fotografia_
Torcato Santos
Música_
Dídac Gilabert
Experiência_
Escrita
Ano_
2021
Texto selecionado na Open-Call de Escrita SLASH FORWARD />> da Mákina de Cena.
Lau,
Vou directa ao assunto: gostava de te conhecer. Pergunto-me se encontraste o teu sítio, a tua voz. Assumo-te com vida porque prefiro escrever-te assim. O oposto significaria a impossibilidade de nos encontrarmos no espaço-tempo para o qual me projecto ao escrever esta carta. O oposto significaria a percepção do nosso desaparecimento: dois pássaros num voo perfeitamente sincronizado para a morte. Ultimamente, mais do que nunca, ela é omnipresente. Chegou a nossa vez de vestir a bata e encontrar mecanismos para lidar com o irremediável. O nosso corpo, como tantos outros, está carregado de História. Viver não é imparcial e ninguém passa pela vida sem marcas. A maior parte do tempo, existimos com a mesma fragilidade com que um insecto atravessa a estrada, devagar, com uma dose de fé e outra de ignorância. O ritmo lento aumenta a exposição ao perigo mas também permite apreciar o caminho e desviar obstáculos. É porque somos pequenos que o tempo é grande. Ainda assim, o tamanho das coisas é relativo e subjectivo. O que nos engrandece? Quanto cabe em nós?
(mais…)Experiência_
Realização
Interpretação
Ano_
2020
Sobre_
Curta selecionada no ciclo FEMME QUARANTINE do PORTO FEMME – Festival Internacional de Cinema. Pequeno ensaio não verbal sobre solidão, inspirado no livro de Santiago Lorenzo.
Por la noche, según me contó al día siguiente, clavó su destornillador en la tierra de la parra. Lo regó, no supo para qué. “Tanta gloria lleves como paz has traído“, dijo al aire, y cenó dos peras en vez de una a modo de homenaje y despedida.
Experiência_
Interpretação
Vídeo
Som
Ano_
2020
W.I.P.
Sobre_
Improvisação para vídeo a partir de sons quotidianos, recorrendo à câmara e ao microfone do telemóvel.
Experiência_
Fotografia
Ano_
2017
Sobre_
Fotografias resultantes do On the Road, workshop de fotografia com Nikos Economopoulos / Magnum Photos.
Experiência_
Costura
Ano_
2015
W.I.P.
Sobre_
Lota aparece como consequência de uma vida nómada, da necessidade de desenvolver meios para transportar coisas. Sobre as Lotas da Índia, o designer Charles Eames escreveu: Of all the objects we have seen and admired during our visit to India, the Lota, that simple vessel of everyday use, stands out as perhaps the greatest, the most beautiful. Lota tem como missão esta relação entre utilidade, beleza e acessibilidade, sempre que possível utilizando materiais reutilizados.
Experiência_
Escrita
Ano_
2013
Sobre_
Texto escrito a partir da performance You Who Will In No Other Way de circumstance no Serralves em Festa.
Who is the one in front? Can she see me? What happens if she does? Can she possibly be (in) my future? At what distance is future? Will I ever change? Why should I wish another version of me in the future? What’s wrong with the present? In the future, will I walk carefully like if every ground was sacred? Why don’t these petals seem to grow old or die? Am I like them? Is my mind like this blur glass? Is my presence changing anything in this room? What does my past want from me? I feel it’s presence in my back. Can I reach the future? Do I love my past, my present and my future? Do they even exist? How far away are them? How far away is my love? I’m suspicious about my future, what happens if I don’t look? Should I warn my past about my future? Will it make any difference? My future is like this white wall. I see a good future, but what about the path? Should I keep going, should I change? What’s the way to meet my future? Is it in sharp straight lines or in nice round curves? You in the mirror. You are welcome. I remember. Now I’m in a room without time references where the only things that exist are the marks of my presence. I feel presences passing and whispering. We connect through sounds. What is this sound? Does it hit or embrace? It makes me go on. What do they have to do with my future? What do these trees and clouds and birds and walls and lights have to do with my future? Who do I choose to be? What is important? What is life? What is death? What does me being here have to do with life and death? What does anything have to do with life and death? Is there any mystery? Are there any encounters while I’m here? Is there hope? How much pain should I still expect? How much joy? Do I really want to know my future? What is the time for invisible things? Past, present or future?
Experiência_
Fotografia
Ano_
2012
Sobre_
Com uma lente macro junto ao rio.
Experiência_
Fotografia
Ano_
2010
Sobre_
Impressões venezianas de uma cidade sem estrelas.